Segundo o empresário, uma reunião acontecerá ainda no mês de novembro para definir o próximo passo do movimento. “Temos reunido alguns documentos e esse mês teremos uma grande reunião com a liderança do movimento. A gente vai definir se vamos partir para um processo de impeachment. Não podemos deixar tudo que está acontecendo sem uma fiscalização e atenção diferente”, disse Plínio Albuquerque, que frisou a importância de tratar do assunto com todo o cuidado possível.
“Existem documentos para isso. Existem falhas grotescas do Executivo. A nível interno e administrativo que prejudicam o clube. Estamos pensando o que é melhor para o clube. O processo de impeachment é delicado e expõe muito o clube. Estamos com esse cuidado de saber se é mais válido ou mais danoso ao clube. Porém, o presidente faz muito mal ao Náutico, isso ninguém tem dúvida”, afirmou o conselheiro.
Plínio Albuquerque ainda frisou que o primeiro objetivo do movimento é representar a vontade dos torcedores do Náutico. "Nosso primeiro objetivo é mostrar para a torcida que existe um grupo que os representa. O torcedor às vezes não tem voz, não consegue chegar ao clube, ter acesso ao presidente ou ao próprio Conselho. Existe uma parte do Conselho que se preocupa em ser a voz do torcedor, ouvir o torcedor. Se o objetivo final, que é a renúncia do presidente, vai acontecer ou não, só o tempo vai dizer”, finalizou.
