Soso, Schulle, Aal ou Bergantin? Que treinador tem mais chances de permanecer no cargo até o Natal do ano que vem? Colocamos as fichas na mesa durante o programa de ontem no YouTube. Marcos Leandro cravou Allan Aal. Gustavo Lucchesi e Jarbas Aguiar foram de Mariano Soso. Apostei em Itamar Schulle. Pelos sarrafos, pela meta de cada um. Allan Aal terá a missão de ir pra final do Estadual. Será cobrado também pra alcançar a fase de quartas no Nordestão. No Sport, Mariano Soso também terá que ir pra final do Pernambucano. Na Copa do Nordeste, o “piso” será chegar na decisão. E ainda tem a Copa do Brasil. Se não alcançar à terceira fase, será criticado. A menos que pegue, improvavelmente, um top ten já nessa etapa.
Vinícius Bergantin não sofrerá pressão de torcida no Retrõ, mas só permanecerá pro Natal se subir o time pra Série C. Já Itamar Schulle, será perdoado em caso de fracasso nos dois jogos de acesso à fase de grupos do Nordestão. Se for pras semifinais do Pernambucano, garantirá o Santa na Série D de 2025. E ficará, caso assim prefira, para comandar o time no seguinte ano. Lembrando que o contrato dele é até o final do ano que vem. Quanto a Soso e Aal, caso batam as metas do primeiro semestre e sobrevivam, terão ainda que subir Sport e Náutico de Série, para degustar o panetone na ceia do ano que vem. E aí? Concordam comigo?
Efeito Castan
Sarrafo lá em cima. Ao contratar Luciano Castan, titular por 36 rodadas de um time que estava na Série A, os dirigentes leoninos catapultaram as expectativas em relação aos reforços que virão para três posições carentes e fundamentais visando o sucesso na temporada 2024: centroavante, meia e goleiro. O patamar subiu para matador, craque e paredão. Segura a onda, Drubscky.
Calma, Presidente
Bruno Rodrigues saiu prometendo fatos e fotos no Arruda. Reforma na fachada, quitação dos débitos com funcionários, reparação no gramado, pintura nas arquibancadas. Se vc está absolutamente consciente naquilo que diz e promete, para o alto e avante, Presidente. Se não…
Pro bem de todos
Tanto Léo Franco como Raphael Campos prometeram uma maleabilidade maior na liberdade de ação dos setoristas que cobrem Náutico e Sport no dia a dia. Pro bem de todos. A falta de informação gera incerteza na opinião. Denival, goleiro do Sport, é um exemplo. Dizem que ele não treina bem. Como a imprensa não vê, fica difícil de julgar o porquê do não aproveitamento dele
Saudades da “bola pesada”
Jogaço de futsal. Assisti, domingo pela manhã, à final da Liga Nacional, entre o Atlântico de Erechim (RS) e o Joinville (SC). O time gaúcho virou um jogo improvável e quase impossível contra o Joinville, nos últimos 30 segundos, venceu por 2x1 e levou o inédito título nacional. De parar o fôlego. Lembrei-me dos grandes jogos de Futebol de Salão (o esporte da bola pesada) que presenciei, e até transmiti, no final da década de 80, envolvendo, Náutico, Sport, Santa, Bandepe, Banorte, Desportiva Pitu. Calipio, Fábio, Beco, Guilherme, Sérgio China, Acidésio, Neo, pra citar alguns craques que lembro de cabeça. Deu saudades das quadras e do Geraldão lotados. E olha que não peguei a geração de João de Deus, Tochó, Mirinda, Carlos da Fonte…
