“Nós estamos aguardando ele reassumir o cargo nesta sexta-feira. Contamos com ele, que é um expert na sua área. A gente precisa ter a união de todos os tricolores em seu retorno para que a gente consiga administrar as dificuldades que nós vamos enfrentar esse ano, principalmente com relação ao futebol”, comentou o diretor da comissão patrimonial, Theo Silva, em entrevista à Rádio Clube.
Além de sofrer pressão por parte da torcida, sócios e conselheiros para renunciar ao cargo, Joaquim Bezerra também tem sofrido influência da família e do grupo Ser Educacional, onde trabalha. De acordo com Anchieta Thorp, diretor da base do Santa Cruz e aliado do grupo “ProSanta”, Joaquim tem avaliado todas as possibilidades, mas ainda assim continua acreditando na volta à presidência depois do período de licença.
“A informação que eu tenho é que Joaquim sempre pensa, naturalmente, primeiro na família dele e no trabalho, mas nunca vai deixar de lado a prioridade dele de vida e de projeto que é o Santa Cruz. Então, ele tem estudado todas essas possibilidades e eu acredito sim que ele volta após a licença e vai tocar o clube normalmente”, destacou Anchieta Thorp.
