Timbu pode iniciar 2024 como SAF (Foto: Tiago Caldas/CNC)
Estou me preparando psicologicamente para encarar o pessimismo de Adherval Barros, segunda feira, no debate com Geraldo Freire. O estúdio da CBN será pequeno pra nós dois. Com o Santa fora das divisões nacionais, o Náutico na C e o Sport na B, ele terá vasto repertório para expandir o seu inesgotável pessimismo. Tenho um grave defeito. Só olho pra trás para consertar os erros. Em seguida, foco no futuro e viso o conserto do que deu errado. No caso do Santa, recentes (péssimas) gestões, deixaram o clube numa situação difícil, mas não irreversível. Será um longo caminho a percorrer. Pelo menos, uns cinco anos de “tijolinho por tijolinho” pra voltar à superfície. União política e SAF, serão a porta de saída para os tricolores. Na ponta do Iceberg, Schulle e Sales no comando das contratações. Acertar o alvo nos reforços será fundamental.
O Náutico terá CSA, Remo, Figueirense e Sampaio, equipes tradicionais pela frente, mas com Aal, Rodolpho e Franco caprichando nas contratações, poderá voltar à Série B em 25. Aposto as fichas nisso. Quanto ao Sport, volta a ser um dos principais concorrentes a uma das vagas para o acesso. Ceará, Goiás, Coritiba, Guarani, Ponte e, evidentemente, o Santos, serão os principais adversários. Reenergizar o grupo que ficou e contratar uma boa linha de ataque, ratificará o favoritismo. E ainda tem o Retrô correndo por fora. Também favorito pra acesso de série. Mas tudo teoria. Muito dependerá dos elencos montados pelo quarteto da região metropolitana do Recife. Quando eles estiverem “fechados”, comento aqui. Até lá, que praguejem os Adhervais…
O sarrafo sobe
Com dois baianos na Série A, pressão aumenta sobre os times pernambucanos. Vivemos esse momento em 2016, com Santa e Sport na Primeira Divisão. Depois foi a vez dos cearenses colocarem, concomitantemente, Fortaleza e Ceará na elite. Em 2024, assistiremos a Vitória, Bahia e Fortaleza jogando no primeiro patamar nacional. Que sirva de motivação extra para voltarmos ao topo do futebol regional. O Sport chegou muito perto em 23 e em 24 parte como favorito para uma das vagas.
Abel, árbitros e artilheiro
Heranças do Brasileirão. Abel Ferreira: técnica e taticamente, o melhor treinador. Como educador… nem tanto. Weverton, melhor goleiro, pedindo mais apoio pros árbitros. E Paulinho, maior goleador, pedindo passagem na seleção dos melhores
Leila tem irmã?
Se tiver, avisem. Como os palmeirenses ficaram mal acostumados. Ganharam e/ou decidiram os melhores torneios nos quais estiveram presentes. E ainda assim, esbravejaram contra a Presidente. Os insanos que me perdoem, mas gostaria de ter Leila Pereira comandando o meu clube. Se não ela, algum parente próximo…
Gallo fraco e perdedor
Terrível o trabalho de Alexandre Gallo na Coordenação Técnica do Santos. Na coletiva após o rebaixamento, culpava o vazamento de notícias (como válvula de escape) e tentou se esquivar o tempo inteiro da responsabilidade de lhe cabia. Foi um dos culpados diretos pela queda do Peixe. Perdeu, playboy
