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Questionado sobre o estilo de jogo que está tentando aplicar no Sport,o treinador deixou claro que o tempo é um ponto primordial para atingir aquilo que ele deseja. “Sempre que um treinador acredita que o trabalho é o mais importante para a concepção dos modelos de jogo, necessita de tempo. Mas a capacidade de adaptação, a continuidade e reiteração de jogo. Mas é um tempo onde devo ser capaz de estabelecer uma recuperação. A falta de tempo não é um argumento que justifique que a equipe não tem identidade, mas eu acredito que sou um treinador que cimenta o trabalho no tempo. Não, como desculpa, mas como algo indispensável para o desenvolvimento dos comportamentos de jogo”, destacou.
Sobre a rotatividade alta na equipe neste início de temporada, Soso destacou que faz para proteger os atletas, mas as tenta fazer de uma forma que não mude o estilo de jogo. “Nenhum jogador, pode jogar com continuidade 90 minutos, 70, 80, a cada 72 horas. Eu sou responsável por trocar, mas que essas mudanças não afetem a identidade de jogo. Eu acredito que é uma tarefa muito artesanal, e que há muita gente e muitas áreas trabalhando para olhar o rendimento de cada atleta”, falou.
Sobre os próximos confrontos do Leão, Mariano preferiu ser cauteloso. “A partir de amanhã começo a desenhar o plano de jogo, mas eu eu devo responsavelmente olhar e começar um processo de avaliação enquanto ao rendimento dos jogadores com minutagem, jogadores que que fizeram um jogo muito alto, correram muita distância. Acho que tenho a responsabilidade de identificar quem estará em melhores condições de ir para o jogo mais próximo que temos, que é quinta-feira. Depois, teremos um jogo muito significativo, mas eu devo olhar no mais próximo”, concluiu.