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"Antes de fechar meu vínculo com o Sport, eu tinha conhecimento de um calendário muito hostil, principalmente para os atletas. É complexo para pensar e consolidar um modelo de jogo, assim como as relações e interações com os jogadores tendo tanta sequência de jogos", iniciou.
"Como treinador, digo que nossa comissão deve ter capacidade de adaptação. Por isso, a direção me deu essa tarefa. Eles me deram um plantel que pudesse enfrentar essa exigência. Não vou dizer se critico ou não (o calendário apertado). Mas cabe ao treinador a obrigação de mudança pela proximidade de jogos. Temos que dar respostas ao contexto composto por nossa direção e nossa torcida", complementou o treinador.
Sem tempo para lamentar, o Sport já iniciará novamente a mesma maratona de se preparar para a próxima partida em um intervalo curto. O Leão já volta a campo na próxima sexta-feira (9), quando recebe o Treze-PB, na Arena, pela Copa do Nordeste.
"Estou aqui para desenvolver com capacidade a minha tarefa. Essa é uma equipe que, como hoje, é capaz de mudar a tristeza da derrota em um clássico em alegria como neste jogo", finalizou Mariano Soso.