A campanha do bicampeonato rubro-negro começou com um susto, mas a rota foi restabelecida e o time de Mariano Soso chegou ao título com muitos méritos, derrotando o Náutico na decisão.
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Após tímida vitória na estreia por 1 a 0 sobre o Petrolina, o Leão sofreu uma dura derrota para o Retrô na Arena de Pernambuco por 4 a 2. O jogo “enterrou” a ideia de Soso de jogar com três zagueiros. Na sequência, uma vitória difícil sobre o Santa Cruz por 2 a 1 na Arena aliviou um pouco a pressão.
O primeiro jogo fora de casa propriamente dito foi nos Aflitos, contra o Maguary. Vitória apertada, por 1 a 0, gol de Gustavo Coutinho em uma falha do goleiro Juliano. Depois, já com um time bem ofensivo, o rubro-negro encaixou três bons jogos diante de Afogados (2 a 0), Flamengo de Arcoverde (3 a 0) e Central (4 a 1).
Os últimos dois jogos na 1ª fase foram com vitória diante do Porto, 1 a 0, e derrota para o Náutico nos Aflitos, 1 a 0 – já classificado em primeiro lugar, alguns titulares no entraram no segundo tempo.
Como pulou direto para as semifinais, o Sport topou com o Santa Cruz, que tinha eliminado o Central nas quartas de final. E foram dois Clássicos das Multidões de arrepiar! Na ida, no Arruda, o Tricolor fez um grande jogo e o Sport só empatou no finalzinho, com gol de falta de Felipinho. Esse jogo teve uma apagão no estádio do Arruda, com o jogo ficando 25 minutos paralisado. Na volta, na Arena, o Sport pressionou, teve gol de Barletta anulado (o VAR de 14 minutos) e terminou 0 x 0. Nos pênaltis, o Leão fez 5 a 3 e avançou.
Na decisão, o Leão venceu o Náutico nos Aflitos por 2 a 0, gols de Rafael Thyere e Gustavo Coutinho, e neste sábado (6) sacramentou a conquista do 44º título com o empate por 0 a 0.