O GP de Miami será o 11º circuito americano diferente a entrar para o calendário do mundial da Fórmula 1 (Foto: Divulgação/F1)
O contagiante clima caloroso da Flórida, na Costa Leste dos Estados Unidos, recebe neste fim de semana a Fórmula 1 pela primeira vez. Será a estreia do Autódromo de Miami, um circuito construído ao redor do monumental Hard Rock Stadium, casa do Miami Dolphins da NFL, e também palco de grandes shows na cidade, que tem uma das maiores comunidades latinas no país. Sobretudo, claro, para os brasileiros.
O circuito recebeu um asfalto completamente novo, porém será de caráter temporário, com sequência permanente no calendário. Modelo semelhante ao que acontece com Albert Park, na Austrália, onde a estrutura é montada e desmontada para a disputa do GP ano a ano.
O GP de Miami será o 11º circuito americano diferente a entrar para o calendário do mundial da Fórmula 1. O circo da F1 voltará ao país em outubro, no 20º grande prêmio da temporada, para o GP dos Estados Unidos, em Austin, no Texas.
Ao todo serão 19 curvas e três trechos de retas, todas com zonas de ativação do DRS. Como os carros correrão pela primeira vez no circuito nesta sexta-feira, para os dois primeiros treinos livres, todas as medições de recordes da pista estão zeradas. Logo, sem ter precisão da aderência no asfalto, a Pirelli (fornecedora dos pneus da F1) escolheu a gama intermediária de pneu, no C2, C3 e C4 na escala de aderência.
