RETRÔ 1x0 NÁUTICO, o jogo! Fraco no primeiro tempo. Pouquíssima criação. Nenhuma defesa dos goleiros. Uma chance de gol pro Náutico, na furada de Rafael Vaz… no rebote, Kauan bate livre e Dankler tira a bola que iria pro gol. Segundo tempo, gol de Giva aos 7 minutos, após boa jogada de Jean e cavadinha de Radsley, que deixa o centroavante na cara do gol. Guilherme Matos ainda se atira na bola que trisca nele e encobre Vagner. A partir daí, nenhuma defesa difícil dos goleiros. Aliás, na partida inteira, pouco trabalharam. RETRÔ 1x0 NÁUTICO, as consequências do resultado! A equipe aurianil depende de uma vitória sobre o rebaixado Flamengo para garantir passagem direta, ao lado do Sport, para as semifinais. Quanto aos alvirrubros, têm uma semana pesada pela frente. Enfrentam o Vitória quarta em Salvador. E no sábado, terão que vencer o Sport nos Aflitos. Caso contrário, se o Santa ganhar de Afogados e Central, ultrapassará a equipe de Rosa e Silva. Refresco para Roberto Fernandes. Pauleira para Allan Aal…
Por falar em Aal…
Fiquei estarrecido com a falta de conhecimento do treinador alvirrubro quanto à necessidade de pontuar ontem. Na coletiva, Allan encerrou dizendo que o Náutico só dependeria dele “pra ficar entre os dois” e ir direto pras semifinais. Ledo e absurdo engano. Se o Retrô vencer o rebaixado Flamengo, o Náutico irá ter que disputar as quartas de final.
Onipresente
Prestem atenção num detalhe sobre a origem do gol do Sport diante do Porto. Fabinho é desarmado e corre atrás de cinco adversários até recuperar a posse de bola e tocar pra Lucas Lima. Na sequência, Kaike pra Zé Roberto e daí para Alan Ruiz mandar pras redes. Cobro a muito tempo a titularidade dele. Fabinho é incansável na marcação. Ele ser banco de Felipe é brincadeira.
As verdades de Kuki
“O jogador treina 30 dias pra começar uma temporada e alega cansaço logo no primeiro mês? Algo está errado.” Essa foi apenas uma das sempre sinceras declarações de Kuki, ontem no Craque CBN. O artilheiro endossou, ainda, as palavras de Adson Batista, presidente do Atlético GO, que criticou o momento do futebol nacional formado por “um monte de jogadores “meia-boca e mascarados”. Segundo Kuki, existe uma má formação na base do futebol brasileiro. “Os jogadores tocam pro lado. Ninguém tenta um drible ou alcançar o ponto futuro, pra não se expor”. Por isso, gosto de entrevistar o baixinho. É só verdade. Doa em quem doer.
