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Prestes a estrear nos Aflitos, Chamusca comenta sobre energia do estádio e sonha com 'caldeirão'

No domingo, os alvirrubros encaram o Vitória no estádio

postado em 26/08/2021 19:03 / atualizado em 26/08/2021 20:15

<i>(Foto: Marina Curcio/Esp. DP Foto)</i>
O Náutico está há 67 partidas sob portões fechados. Em 2021, foram 21 compromissos no Recife sem a presença magnética dos fanáticos alvirrubros nas arquibancadas dos Aflitos - nem da Arena de Pernambuco. No recorte, porém, o Timbu mantém a soberania e possui aproveitamento que beira 70% e um título conquistado - o Campeonato Pernambucano. Apesar do alto rendimento em seu domínio, os alvirrubros, que vivem fase de transição na temporada, não vencem no estádio há dois jogos.

Coincidentemente, os dois últimos compromissos válidos pela Série A do Campeonato Brasileiro foram amargos reveses. Diante de Cruzeiro e Confiança, o Náutico viu, além das perdas de liderança e vaga no G4, um período de quase 10 meses de invencibilidade ser rompido. 

Apesar do mau retrospecto recente dentro de casa, o treinador alvirrubro, Marcelo Chamusca, já pensa num Aflitos repleto de alvirrubros - algo que, segundo a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), segue sem previsão oficial de acontecer.

“Eu tenho torcido muito para que, claro, com segurança e dentro do tempo certo, a gente possa ter a possibilidade de ter a possibilidade de jogar com a nossa torcida. Essa possibilidade vai fazer com que o Náutico cresça muito nessa reta final de competição. Todas as vezes que enfrentei o Náutico com estádio cheio e com a sinergia entre time e torcida, vi que é muito difícil se sobrepor ao Náutico”, disse o comandante. 

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