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Caso a Fênix vença por um gol de diferença, o duelo irá para os pênaltis, enquanto um triunfo por dois ou mais de diferença, dão a vaga na final para o time de Camaragibe.
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%u2014 Náutico (@nauticope) March 10, 2024
A ansiedade para construir uma vantagem para o jogo de volta acabou se refletindo em um festival de passes errados, o que irritava a torcida alvirrubra. O atacante colombiano Ray Vanegas passou a ser o alvo das principais críticas e chegou a ser vaiado por alguns torcedores quando tocava na bola.
Como consequência desta atmosfera de nervosismo, o duelo passou a ficar amarrado e com muitas faltas. Para se ter ideia, foram seis cartões amarelos - três para cada lado -, apenas na etapa inicial. A chance mais clara de gol só veio sair aos 36 minutos e com o Retrô. Fernandinho recebeu bom cruzamento de Jean e chapou de perna esquerda, mas a bola acabou saindo por cima do gol de Vagner.

O meia agora chegou a quatro tentos anotados neste Pernambucano, ultrapassando Paulo Sérgio, que tem três, e ficando a apenas dois do artilheiro da competição, Giva, do Retrô, que já anotou seis.
O Náutico teve uma melhora considerável após o gol, mas acabou tomando um susto daqueles quando Radsley conseguiu empatar o placar para o Retrô. O VAR, no entanto, entrou em ação e viu que Giva estava em posição de impedimento, anulando a jogada.
O árbitro de vídeo ainda entraria em ação novamente para checar um possível pênalti para o Timbu, por um possível toque de mão de Guilherme Paraíba, mas não foi flagrada irregularidade. O Retrô voltou a levar perigo nos minutos finais, mas o time do técnico Allan Aal soube segurar o placar e garantir o dever de casa.
FICHA DO JOGO
VAR: Gilberto Castro Júnior