“Não é pegar e descartar o cara (Marcos Júnior). O cara é um pai de família. As pessoas esquecem disso. E outra, no meu trabalho ninguém treina separado. Enquanto, eu for treinador do Náutico, em todos os clubes em que eu trabalhei, ninguém treina separado. Eu já fui jogador profissional, já passei por isso, já passei por isso como treinador. A experiência nossa me fez provar isso. Essa minha atitude, eu não descarto ninguém”, disse o treinador.
“Time grande é assim, vaza informação pra tudo quanto é lado. Muita gente, ainda mais na fase que a gente tava também. Muita gente falando coisas que não são verdade. O que eu falei quando cheguei? Eu ia precisar de três semanas para treinar, depois definir quem fica e quem vem. Estão vindo jogadores que faltavam na grade do Náutico”, acrescentou.
Como já tinha abordado anteriormente, Mazola Júnior reafirmou o compromisso com as finanças do clube. E que não adianta trazer um atleta que não venha para ajudar o Náutico na Série C.“Eu sou treinador que trabalho para o clube, eu não trabalho para fundo investimento, para empresário de nenhum jogador. A minha função é ver o que é melhor para o Náutico, e minimizar o prejuízo que o clube terá se tiver que rescindir com algum jogador. Essa história, ele chega e manda embora e afasta jogador, isso não cabe mais no futebol moderno. Não cabe mais”, destacou.
Próximo Desafio:
O Náutico volta a campo no próximo sábado (04) contra o Ypiranga, em casa, pela terceira rodada da Série C. Punido por conta da briga de organizadas do ano passado, o Timbu teve a chamada conversão social autorizada. Com isso, o confronto terá exclusividade para mulheres, crianças e pessoas com deficiência (PCDs).
