
"O Santa Cruz é a equipe de maior expressão que já passei na minha carreira. E tem sido cada vez mais prazeroso estar vestindo essa camisa. Mas, até comentei com pessoas próximas, dos atletas que chegaram na primeira arremessa de reforços, eu fui o único que atuei em todas as partidas. Então, consequentemente, a cobrança também aumenta sobre mim. Mas, independente de qualquer coisa, tenho me sentido muito à vontade. Cada vez mais tenho desenvolvido e me sentido tranquilo dentro de campo", disse.
A Cobra Coral volta a campo no próximo domingo, quando enfrenta mais uma vez o Sergipe, pela oitava rodada do Brasileiro. Será a segunda partida consecutiva diante dos sergipanos, já que a tabela do nacional é espelhada. Cenário que, para Wescley, dificulta.
"Hoje em dia a gente vive numa era digital. Mesmo não enfrentando o time com essa frequência, você tem acesso às informações, a scouts, a videos e tudo aquilo que hoje as equipes do Brasil têm. Então, se tratando de um confronto seguido com a mesma equipe, se torna um pouco mais dificil para os dois lados. Mas o Marcelo (Martelotte) tem trabalhado duas formas de jogar, com duas formações diferentes. E isso nos abre possibilidades", finalizou.
"Hoje em dia a gente vive numa era digital. Mesmo não enfrentando o time com essa frequência, você tem acesso às informações, a scouts, a videos e tudo aquilo que hoje as equipes do Brasil têm. Então, se tratando de um confronto seguido com a mesma equipe, se torna um pouco mais dificil para os dois lados. Mas o Marcelo (Martelotte) tem trabalhado duas formas de jogar, com duas formações diferentes. E isso nos abre possibilidades", finalizou.