
"Criamos mais quando estivemos fisicamente melhor, e não quando colocamos o Chiquinho. Não adianta ele entrar, com a qualidade que tem, com o adversário fazendo uma marcação forte no meio. O time já não tem naquele momento uma velocidade ou uma intensidede muito grande. Tanto é que eu coloquei coloquei jogadores mais descansados e mesmo assim não conseguimos criar muitas situaçãoes. A solução, por vezes, não é o jogador", disse.
"Lógico que o Chiquinho tem a qualidade técnica e é nisso que aposta, mesmo sabendo que ele não está 100%. Mas em um jogo difícil como esse todo mundo tem que estar 100%", defendeu o treinador. A tendência, então, é que Wescley seja mantido no meio de campo coral. Anderson Ceará, meia de ofício, é um nome que corre por fora por uma vaga no time.
O Tricolor volta a campo para encarar o Retrô na próxima segunda-feira (1). O confronto acontece na Arena de Pernambuco, às 20h. Com o empate no primeiro encontro, uma nova igualdade leva a decisão para os pênaltis.