“A federação está realizando uma operação que nós chamamos de socorro emergencial, que é um aporte semanal de 30 mil. Ontem, mesmo eu fiz um novo aporte de 30 mil, esse valor é o mínimo para energia para fazer um adiantamento emergencial pagar os funcionário, para fazer cesta básica”, falou Evandro Carvalho, em entrevista ao Momento Esportivo, da Rádio Clube.
Além disso, como foi adiantado pela Rádio Clube, o Santa Cruz tinha negociações avançadas para fechar um contrato de patrocínio que serviria pagar quitar todos os salários dos funcionários até o final do ano. Um dos interlocutores na negociação, o presidente da FPF, contou que contrato não foi fechado, pela insegurança jurídica.
“Enquanto nós buscamos concretizar um contrato de patrocínio de parceria de cartão de crédito, de fidelização, de patrocínio que era o que estava programado com o Antônio Luiz Neto. Evidentemente, quando você trata com grandes grupos, com marcas de dimensão e representação comercial do Brasil. É evidente que isso tem a ver com a gestão interna do grupo, protegendo essas próprias marcas. O Santa Cruz com essa turbulência da renúncia e das eleições de um novo presidente, gera uma instabilidade, com uma insegurança jurídica muito grande”, avaliou.
Porém, Evandro Carvalho garantiu que irá continuar insistindo para que o acordo seja selado. “Ontem liguei para Jairo Rocha (presidente do Santa Cruz, ainda vou falar com Eduardo Paruá (jurídico do Santa Cruz), estou reunindo a documentação extra, todo um histórico, todo um levantamento da situação do clube, para poder apresentar ao grupo investidor e ver se eu consigo consigo assinar. Porque está até difícil de nós assinarmos o contrato, porque o contrato pode daqui a um mês pode ser passível de anulação”, finalizou.
