Apesar da celebração, Rafinha enfatizou que a prioridade do elenco no momento está em manter o foco na disputa do Campeonato Pernambucano e na Série D."O Santa Cruz é um clube enorme, acredito que qualquer jogador queira vestir essa camisa. Então, estou muito feliz. A torcida festejou, mas temos que focar no Pernambucano e na Série D. Infelizmente, saímos fora da Copa do Nordeste. Agora, temos um jogo nesta quinta-feira, precisamos pensar só nisso e deixar para o externo e para o torcedor desfrutar do que aconteceu ontem (assinatura da vinculante da SAF)", afirmou o meia.
Rafinha enfatizou a necessidade de estar em plenas condições para contribuir ao máximo com a equipe. “Meu último jogo foi em 20 de dezembro de 2024, depois tive alguns dias de treino e uma mini-férias com meus filhos. Quero estar 100% para mostrar o motivo pelo qual fui contratado”, explicou o meia, que ainda não teve conversas aprofundadas com o técnico Itamar Schülle, mas já está preparado para seguir as orientações do treinador.
Com características de um meia-atacante versátil, o jogador também demonstrou disposição para atuar em outras funções táticas. “Posso jogar como segundo volante, pisando mais na área, dependendo de como o professor armar o time. Estou aqui para ajudar, independente da posição”, disse, reforçando seu compromisso com a equipe.
Outro fator que pesou na decisão de Rafinha em escolher o Tricolor do Arruda foi a proximidade com seus filhos e o apoio incondicional da torcida coral. “Quando meu empresário citou o Santa Cruz, não pensamos duas vezes. É um clube grande, com uma torcida que apoia e incentiva o tempo todo. Isso me motiva muito”, declarou. Ele também ressaltou a diferença da torcida coral em relação a outras: “Mesmo nos momentos difíceis, eles estão sempre presentes no estádio”.
