O contrato de empréstimo é válido até o final do ano, que também é a data limite para o clube sinalizar ao Artsul-RJ a sua intenção de compra e fechar o negócio, que gira em torno de R$ 350 mil pela compra dos 50% dos seus direitos.
“O Felipinho é um atleta que a gente avaliou super bem. Foi uma contratação muito assertiva da direção que estava à frente do futebol. Foi um jogador que a gente já veio com passe estipulado, com uma opção de compra para ser exercida. Tem uma minutagem alta também, uma intensidade de jogo, foi um cara que tem uma característica muito interessante até ofensivas, pode hora fazer um ponta também. Então, ele tem uma versatilidade muito grande, não foi utilizado assim, porque a gente perdeu o Juba naquele meio do caminho, poderia ter sido utilizado nessa dobradinha”, disse o dirigente.
“A gente tem uma previsão contratual de poder exercer essa compra e demonstrou interesse junto ao clube dele, que a gente poderia exercer. Aí é uma questão burocrática agora,eu diria que a gente está bem encaminhado com relação a esse atleta”, acrescentou.
Caso do volante Felipe
Apesar do interesse do Leão da Praça da Bandeira em permanecer com o volante Felipe, o diretor Raphael Campos falou que não é uma negociação tão fácil. Em virtude que o atleta tem contrato com o Goiás. Para fechar com o Sport, o jogador teria que rescindir seu contrato com a equipe goiana.
“Então, tem atletas que a gente tem interesse de renovar. Tem uns que já saíram, por exemplo, o Felipe é um jogador que a gente tem interesse, mas tem outro clube na jogada, ele é do Goiás, ele tem mais de um ano de contrato. Então, por mais que tenha saído por aí que o Goiás já liberou, não é assim. O jogador tem contrato, o jogador tem direitos lá, o Goiás também tem outros direitos. Então, não é uma coisa tão simples não. Mas é um jogador que tem uma característica interessante, como aquilo que eu falei, um cinco que pode vim buscar a bola de trás, distribuir bem o jogo”, explicou.
