A escalação! Discute-se Felipinho, e não Carius. Ou até Dalbert. Castán, que vem mal, e não Chico. E Lobato em detrimento a Wellington. O Coritiba começou melhor. Com mais posse de bola e chegando com maior perigo. No ataque do Sport, os três jogaram o primeiro terço do jogo, muito mal. Depois, Barletta e Gustavo evoluíram. 30 minutos, Di Plácido sai machucado e Lucas André é improvisado. Aos poucos o Sport equilibra e o último lance de perigo é uma conclusão de Barletta próximo ao ângulo direito. Intervalo. “Não começamos bem. Não tivemos a posse da bola” disse Lucas Lima. Para o segundo tempo, Guto põe Titi Ortiz, passa Lucas pra direita, Barletta pra esquerda e saca Lobato. O Sport cresce. Domina os primeiros minutos. Lucas tem mais condições de performar o seu repertório. Até os 15 minutos, domínio rubro-negro. Um erro de Ortiz, comungado com carrinho errado de Castan, igual a 1x0 Coritiba: Bruno Melo. Guto tira Castan. Queima ou preserva? E Barletta deixa o campo pra Zé Roberto. Não era Wellington em Barletta e Zé em Gustavo? Aí, sai Fabrício Dominguez pra entrar Wellington. A Arena respira tensão. E Guto é chamado de burro. O Sport, pouco produz. Mas no finalzinho, na pressão, cria duas boas chances e… derrota. Derrota, não. Derrotas! Duas seguidas. E agora? Dal Pozzo, demissão precipitada. Enderson, demasiadamente prorrogada. Soso, precipitada. O que acontecerá com Guto se perder pro Brusque?
Gigante ou Pivetti?
Vamos ver o tamanho do treinador amanhã. Raça, concentração absoluta, atitude, volume de jogo…Esse tem que ser o Náutico para a decisão contra o Londrina. Difícil a gente imaginar que a postura tática seja a mesma utilizada nos jogos dos Aflitos. Mas a personalidade demostrada quando atua na própria casa, essa tem que ser mantida impreterivelmente para alcançar a classificação no Paraná. E o grande responsável por essa personalização será o treinador. Pense grande, Pivetti
Duas divergências
Lessa em Sousa! Normal, totalmente defensável! Sousa contundido, nem embarcou. Lessa pega menos, porém joga mais que Marco Carvalho. Já no ataque, Mezenga, Paulo Sérgio e Maia. Começaria com Felipe Farias na vaga Mezenga. E a menos que esteja muito mal fisicamente, entraria com Joécio na vaga de Islam
Volta ao mundo em 180 minutos
Serão dois jogos tensos. Nunca antes em sua história, o Retrô entrou em campo com tamanha responsabilidade nas costas. Passar pelo Brasiliense significa mudar completamente de patamar. Como disse Laércio Guerra no Traíras: nenhum dos oito times tem mais apetite pra subir que o Retrô. Passando pelo Jacaré, em um ano a equipe pernambucana alcançará a Série B. “Diz duvida, caba…”
