
A cena aconteceu na comemoração da classificação, após a cobrança dos pênaltis, ainda no gramado. Assim como tinha ocorrido nas quartas de final, contra o Afogados, o VAR "dedurou" e o árbitro Rodrigo Pereira expulsou o atacante, que está fora do primeiro jogo da decisão contra o Sport.
No final do jogo, o diretor do Náutico, Eduardo Henriques, não mediu as palavras para criticar a arbitragem e também o Retrô. "O que a gente vai dizer? Ele está rasgando o escudo dele da Fifa (Rodrigo Pereira). Sobre Paulo Sérgio, eu não vi. Agora o que a arbitragem de Pernambuco está fazendo com o Náutico não existe. A gente não jogou bem, mas estamos na final. Porque o Náutico é time grande e não amarela. Time pequeno, que nasceu agora e ainda chupa chupeta, é assim. É para a gente jogar mal, pisar e esfolar", disse o dirigente em entrevista à Rádio Jornal.
RESPOSTA
As fortes palavras do diretor do Náutico são reflexo também do que disse o presidente do Retrô, Laércio Guerra, após a Fênix vencer o Náutico por 1 a 0 na 1ª fase. Na ocasião, o mandatário do time de Camaragibe disse que "o Náutico tinha que entrar na Justiça porque o Retrô tinha jogado de calção azul".
A motivação foi a ação impetrada pelo Timbu contra a Fênix, alegando a escalação irregular de dois jogadores, o que não foi acatado pelo TJD-PE.