Granja enfatizou acerto com o novo técnico como mais um passo no processo de restruturação do futebol do clube, iniciado após a eliminação na 1ª fase da Série C. Segundo o diretor, escolha foi pautada em vários quesitos e prioridade em um estilo de jogo propositivo, com a equipe protagonista em campo.
“A chegada do Marquinhos Santos é mais um passo que nós damos na reestruturação do futebol do clube. Tomamos as primeiras medidas do movimento após a eliminação na Série C, removendo o antigo formato da diretoria e estabelecendo uma nova rotina administrativa para o futebol do clube. Foi assim que definimos o perfil que a gente queria para o futebol e especificamente para o novo treinador” explicou Eduardo Granja.
“O perfil é de um modelo de jogo propositivo, um Náutico protagonista em campo e nos campeonatos que vai disputar. Um Náutico que resgate o orgulho e identidade da torcida. A escolha de Marquinhos vem por encaixar naquilo que a gente estabeleceu como premissa para o futebol do clube, mas também por toda sua história como profissional. Se estamos focando na valorização das categorias de base, Marquinhos já foi treinador da Seleção Brasileira sub-15. Se defendemos um estilo de jogo propositivo para resgatar o clube, a gente está trazendo um treinador que levou o América-MG a uma Libertadores e subiu de divisão com o Juventude” completou.
