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SANTA CRUZ

Em má fase, atacantes do Santa Cruz vivem jejum e não balançam as redes há seis jogos

Homens de frente marcaram menos da metade dos gols da equipe

postado em 15/05/2021 20:22 / atualizado em 16/05/2021 00:15

<i>(Foto: Paulo Paiva/DP Foto)</i>
O sistema ofensivo do Santa Cruz não vive uma boa fase. Nesta temporada, os corais marcaram apenas 20 gols em 21 jogos, o que representa uma média inferior a um tento por partida. Inclusive, o artilheiro da equipe é o meio-campista Chiquinho, que, embora atue mais avançado, não é um atacante propriamente dito. Léo Gaúcho e Pipico, homens de referência do elenco, balançaram as redes, juntos, apenas seis vezes. 

Xodó da torcida nas últimas temporadas, o atacante Pipico não marca há dez jogos, chegando a frequentar o banco de reservas em algumas ocasiões, fato que era inimaginável nos anos anteriores. Apesar do jejum, o centroavante, que tem quatro gols em 18 partidas, é o vice-artilheiro da equipe. 

Destaque nos torneios disputados nas categorias de base, o jovem Léo Gaúcho está na sua primeira temporada como profissional. No entanto, ainda não engrenou no time de ‘cima’. São 17 jogos disputados e apenas dois gols marcados. Vale ressaltar que, na maioria das vezes, o jogador é acionado na etapa complementar dos duelos. Ainda assim, é o autor do último gol feito por um atacante do Santa Cruz, que aconteceu, há seis rodadas, no clássico contra o Náutico, nos Aflitos, na primeira fase do Campeonato Pernambucano.

Titular desde que chegou, Madson sequer comemorou um gol com a camisa do Tricolor. Passou em ‘branco’ nos 15 embates jogados. Outros jogadores, tais como, por exemplo, Maxwell - que já deixou o clube - e Quiñonez, pouco entraram em campo. Os demais postulantes às vagas do sistema ofensivo chegaram recentemente ao Arruda. São os casos de Adriano Michael Jackson, Bustamante e França, que já estrearam, mas que ainda não marcaram. 

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