O primeiro comandante do Sport estrangeiro desde 1989, quando o uruguaio Pedro Rocha esteve na Ilha do Retiro, chegou à capital pernambucana com um dia de atraso em relação ao previsto pelos mandatários leoninos. Afinal, entre o trajeto, o voo Foz do Iguaçu-Congonhas sofreu um pequeno retardamento e obrigou o paraguaio a voar com destino ao Recife às 7h do sábado (28).
Em meio a poucos torcedores leoninos, Florentín, em breve contato com a imprensa pernambucana, revelou que assumir o Sport diante de um cenário complicado no campeonato mais disputado da América do Sul é um desafio tão grande quanto o que ele encontrou em sua primeira passagem em um clube profissional.
“Eu tenho este momento como um desafio tão grande quanto o quando assumi o time profissional do Cerro Porteno, que embora seja um time de elite, tem uma estrutura menor em relação ao futebol brasileiro e, em especial ao Sport. Estou orgulhoso de estar aqui e é um compromisso muito importante com a Instituição que confiou na nossa comissão técnica”, disse à reportagem do Esportes DP.
Por conta do atraso na logística do desembarque do treinador em solo pernambucano, somente um torcedor esteve presente para recepcionar Gustavo Florentín. Apesar da falta de cânticos e festejo de torcedores, o treinador, que estará na Ilha do Retiro acompanhando o embate entre Sport e Chapecoense, às 17h deste sábado (28), revelou que tem “ótimas referências” da cidade que o acolherá até o final da temporada, quando encerra o seu contrato.
“Tenho ótimas referências da cidade.Há cinco anos, vim ao Brasil para estudar e conhecer a infraestrutura de clubes importantes. Isso me ajudou muito para ter conhecimento técnico, me aprofundar mais”, completou Florentín.
