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"A finalização é algo muito importante para uma equipe que compreende que o instrumento mais importante do jogo é a bola. Nós temos a posse, mas com intenção, linhas de progressão, para tentar conquistar espaços e no último terço finalizar. É uma tarefa que cai em quadros emocionais. Sou o responsável por isso. Tenho que cobrar mais e desenhar melhor as tarefas para que os jogadores tenham um melhor rendimento", explicou.
Segundo o argentino, apesar desta insistência no ataque as vezes não estar rendendo gols, a identidade do Sport vem se consolidando a cada partida. No entanto, ele reconhece que há espaço para melhorias.
"Nós sentimos o futebol de uma maneira. O perfil dos nossos jogadores é construído em cima de uma identidade que está ficando mais nítida a cada jogo. Nós pensamos muito em ser uma equipe agressiva, de construção no ataque. Hoje sofremos demais por não termos uma finalização efetiva dos nossos atacantes. A equipe ataca e nao converte, a situação que principalmente deixa o jogo aberto para a transiçao do adversario. Temos que ser mais efetivos nessa finalização", complementou Soso.
O Sport agora aguarda o vencedor de Retrô ou Náutico para saber quem enfrentará na grande final do Campeonato Pernambucano. Antes disso, os rubro-negros têm um Clássico dos Clássicos contra o Timbu, próxima quarta-feira (20), pela Copa do Nordeste, novamente na Arena de Pernambuco.