O CEO e ex-presidente do Fortaleza Marcelo Paz também comentou sobre a segurança da partida. O jogo virou de alto risco após o primeiro encontro entre os dois times, dia 22 de fevereiro, ter acabado com um ataque ao ônibus do Tricolor do Pici por membros da Torcida Jovem, principal organizada do Sport. Sete integrantes da facção foram presos temporariamente, mas foram soltos na semana passada pela Justiça.
"Várias viaturas e até um helicóptero nos acompanharam desde o hotel, a nossa torcida também. Se teve um cuidado, acompanhei um grupo de trabalho que tinha a Polícia de Pernambuco monitorando tudo. Assim que tem que ser o futebol. Falei com o presidente do Sport, Yuri (Romão), que a gente tinha que ressignificar esse confronto. Não poderia ficar marcado pelo que aconteceu (atentado ao ônibus). Vamos esperar que continue tudo certo na nossa volta", disse Marcelo Paz.
CANSAÇO
Já o polivalente lateral e zagueiro Tinga, destacou que o Fortaleza veio com a ideia de aproveitar o cansaço do Sport, que vem de jogos em sequência neste mês de maio, jogando praticamente todos os jogos com a equipe titular.
"Trabalhamos muito para esse jogo. Sabíamos da força do Sport. Fizeram um grande jogo contra o Atlético-MG. Sabíamos do cansaço deles, que não estavam preparados para uma sequência tão forte. Pressionamos a bola e fomos eficientes", finalizou Tinga.
