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LITERATURA

Livro sobre título do Campeonato Brasileiro de 1987 do Sport é relançado nesta sexta

Obra '1987, de fato, de direito e de cabeça', dos jornalistas André Gallindo e Cássio Zirpoli, ganhou uma segunda edição ampliada

postado em 14/03/2025 07:32 / atualizado em 14/03/2025 07:43

<i>(Foto: Reprodução)</i>
Por que o Sport é o campeão brasileiro de 1987? Por que o Flamengo não consegue o reconhecimento na Justiça? Por que, mais de 30 anos depois, ainda se debate aquele campeonato?

Referencial para se entender o mais controverso Campeonato Brasileiro da história, o livro "1987: de fato, de direito e de cabeça", dos jornalistas André Gallindo e Cássio Zirpoli, ganhou uma segunda edição ampliada. O lançamento será nesta sexta-feira (14), às 19h, no auditório G2, no Bloco G da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Na ocasião, haverá um bate-papo entre os dois autores e o jornalista e apresentador da TV Globo, Tiago Medeiros. 

A obra, com selo da Cepe Editora, resgata a história do Brasileiro de 1987 por vários ângulos, desde os resultados das partidas à disputa na Justiça, que reconheceu o Sport como único vencedor da competição. 
 
Ao longo das 384 páginas estão expostas 50 entrevistas com dirigentes de clubes, jogadores, árbitros, jornalistas e profissionais de marketing que atuaram na época. A lista tem dirigentes de peso, como Homero Lacerda (Sport), Márcio Braga (Flamengo), Eurico Miranda (Vasco), Carlos Miguel Aidar (São Paulo). O time de personagens conta também com os boleiros Zico, Ricardo Rocha, Emerson Leão e Tite. 
 
 

A narrativa é embasada em pesquisas de jornais, revistas, televisões, sites, livros, processos jurídicos e documentos institucionais. "Nessas décadas, muitas meias verdades foram repetidas exaustivamente, gerações foram formadas sem a ampliação do olhar sobre todos os lados envolvidos naquela edição do torneio", pontuou André Gallindo. 

"A investigação que André Gallindo e Cássio Zirpoli nos trazem revela ao país do futebol meandros da competição mais controversa desde que me entendo por gente", diz o ornalista Tino Marcos, que assina o prefácio do livro.

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