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Com VAR encaminhado para segunda partida da final, FPF garante que gol anulado do Náutico não foi legal

Segundo o presidente da entidade, Evandro Carvalho, o uso da tecnologia provou que tento alvirrubro foi em posição irregular, minimizando as críticas do clube

postado em 18/05/2021 08:15 / atualizado em 18/05/2021 08:35

<i>(Foto: Tiago Caldas/CNC)</i>
O recurso da arbitragem de vídeo não foi suficiente para anular as polêmicas no primeiro jogo da final do Campeonato Pernambucano. Após críticas de Diógenes Braga na Rádio Clube, alegando que um gol do Náutico teria sido anulado pelo VAR, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, garantiu que o Náutico não reclamou com a entidade e que o gol estava em posição irregular.

"O gol foi impedimento e o VAR marcou. Ponto”, afirmou Evandro Carvalho, direto sobre o tema. Ele ainda completou. “O lance foi revisado, foi impedimento. Quem determina impedimento não é arbitragem, é um software, um robô, puramente tecnologia, sem nenhum envolvimento com avaliação humana. Passa por um software que tem esse gerenciamento e marca se foi ou não".

Evandro também lembrou que a escolha pela presença do VAR nas finais foi tomada em consenso pelos dois clubes envolvidos. “O VAR é uma opção do clube, não é obrigatório. Se o clube não quer o VAR é só não pedir. Eu pedi o VAR porque os clubes tinham me dito para requerer o VAR. Mas se o Náutico não quiser, desistir da arbitragem Fifa, do VAR, não tem problema, mas eu não recebi essa informação”.

Segundo Evandro, a tendência é de que o segundo jogo da final também conte com o auxílio do vídeo, além do quadro Fifa na condução do apito, ambos com apoio do Náutico, que será mandante na partida decisiva. "Eles requerem, nós requeremos, aí depende de uma contratação, de uma série de fatores. Mas está encaminhado. Hoje mesmo o Náutico ratificou que quer a arbitragem e o VAR. Também não recebi nenhuma queixa do Náutico de erro”.

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