“O Santa Cruz está, tranquilamente, entre os dez clubes que mais vendem materiais esportivos no Brasil. Respeitando o momento e todas as variáveis do desempenho técnico, que não temos como dizer que isso não influencia, a nossa perspectiva é que possamos comercializar 100 mil peças por ano. A gente sabe que tem potencial para mais, só que preferimos fazer uma conta com os pés no chão”, destacou Fernando.
A meta de vender pelo menos 100 mil camisas por ano leva em consideração o atual momento do Santa Cruz. Rebaixado para a Série D, o clube vai disputar apenas duas competições na próxima temporada. Apesar da crise institucional instaurada, a diretoria coral mantém a confiança de que a torcida vai chegar junto em 2022. E mesmo se o número de vendas aumentar, o sócio-diretor da Volt garantiu a capacidade de distribuição dos produtos.
“Quando eu falo isso, o pessoal do Santa Cruz ri um pouco de mim, o Abdias (Venceslau) fala que eu vou me surpreender, o presidente também fala, e tomara que a gente se surpreenda. Mas o que eu posso dizer e tranquilizar ao torcedor, é que eu posso até ser surpreendido, mas isso não significa que vai gerar uma falha na distribuição. A nossa capacidade produtiva é muito grande, com mais de 1 milhão de peças por ano”, revelou.
