"A gente não conversou com ninguém. Logicamente, a partir de hoje, iremos entrar em contato com algumas pessoas, que possam querer ajudar o Sport. É importante que precisemos desarmar o palanque, porque os ataques que a diretoria de futebol recebeu ao longo dos 90 dias é surreal. Não há como fazer um trabalho bem feito dessa forma. Precisamos desarmar os palanques. Gente que não faz parte nem da rotina do clube passa o dia e o tempo atacando as pessoas. As pessoas que quiserem ajudar o clube, receberemos. Um clube com R$ 290 milhões de débitos trabalhistas, fiscais. As pessoas que ficam o dia todo apenas nas redes sociais, que deem uma trégua ao clube, à atual gestão", explicou Romão.
AJUDA
As mudanças no Leão desenham um momento difícil na Ilha do Retiro. Dentro e fora de campo. Nesse contexto, o presidente Leonardo Lopes se direcionou ao torcedor e àqueles que têm a possibilidade de 'chegar junto' no momento conturbado em que o clube vive.
"Acho que é importante aproveitar esse momento para dizer que nossa gestão está aberta para ajuda de qualquer grupo político, torcedor, sócio do Sport. Com esse rebuliço todo diante de situações inesperadas, cada um tem sua atribuição, são situações que se faz dez vezes ao dia. Temos que ter claro as responsabilidades e a partir de hoje iremos fazer as intervenções necessárias", pontuou Leo Lopes.
"Temos que acreditar no trabalho das pessoas e principalmente na intenção de ajudar. Precisamos trazer ao lado desses diretores uma simbiose para que tenhamos melhores resultados também dentro de campo", finalizou o mandatário.
