"Quem está ficando para trás, quem está se acabando, é o Santa Cruz. Vocês têm que entender que existe um projeto e ele tem que ir para frente. Isso que estamos demostrando para vocês é uma união que sempre teve. Em momento algum esse grupo aqui esmoreceu. Nós passamos as dificuldades e estamos dentro do contexto reivindicando e expondo elas", disse.
Ainda, Segurado mencionou a semana turbulenta vivida pelo clube. Após a segunda derrota seguida na Série D, para a Juazeirense, na última quarta-feira, Centro de Treinamento e Arruda receberam grupos organizados, que cobraram melhor desempenho na competição nacional. Apesar de não citar diretamente o ocorrido, o executivo revelou que membros do clube chegaram a sofrer ameaças de morte.
"Todo mundo aqui é pai de família. Isso não é futebol, não é amor. Eu entendo de amor é outra coisa. A gente vem chamando a torcida para estar junto com a gente, mas não é só isso. Precisamos de estrutura, do mínimo possível. Cadê as pessoas que ajudariam o Antônio?"", exaltou, apontando a presença do presidente coral na sala de coletiva. Fato que, de acordo com os relatos, prova que a situação do clube é antiga, e não se restringe ao trabalho da atual diretoria.